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Com mais de mil pessoas à espera de um leito de Covid, governador em exercício do RJ nega colapso

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No pior momento da pandemia de coronavírus, com 1.021 pessoas à espera de um leito, o governador em exercício do Rio, Cláudio Castro (PSC), negou um colapso no sistema de Saúde.

“O secretário de Saúde está dizendo que não há colapso (no sistema de saúde). Já diminuímos, inclusive, de 92% para 87% a taxa de ocupação, estamos trabalhando. Essa semana o doutor (secretário de Saúde, Carlos Alberto) Chaves distribuiu kit intubação para várias cidades”, afirmou.

G1 mostrou que, na semana passada, alguns hospitais tinham “estoque zerado” do kit intubação, segundo um documento da própria Secretaria Estadual de Saúde.

“Estamos trabalhando muito para que não falte insumos. Tratei muito isso em Brasília na semana passada, falo com o ministro toda dia. Estão se preparando para fazer compra grande para que não falte”, afirmou Castro.

Calendário Único de Vacinação

A declaração de Castro foi feita em uma entrevista coletiva anunciada para lançar o Calendário Único de Vacinação no estado. O decreto ainda não foi publicado e, durante a entrevista, Castro afirmou se tratar de um “balizador”, que não será obrigatório aos municípios.

Ele também anunciou que três setores vão ser considerados prioritários e passarão a ser vacinados:

  • profissionais de Saúde que ainda não foram vacinados
  • profissionais das forças de segurança (estaduais e federais)
  • profissionais de educação

O comentarista Edimilson Ávila apurou que o calendário deve ser unificado entre os municípios no dia 17 de abril, com as cidades vacinando idosos de 65 anos.

Até lá, as cidades continuam a imunização normalmente, de acordo com as regras de cada cidade. O calendário a a ser divulgado deve ter as seguintes regras:

  • 31 de março – início da vacinação de bombeiros (quartéis)
  • Até dia 10 de abril – vacinação de profissionais de saúde de todas as idades
  • 12 de abril – inicio da vacinação de forças de segurança
  • 17 de abril – início da unificação de todos os municípios, com idosos de 65 anos

A intenção, declarada na semana passada, era evitar a migração de pessoas para que se vacinassem em outros municípios.

“Intenção dele [do calendário] não é criar obrigação, é criar um balizador, para que isso seja dialogado pelo município. Governo do Estado hoje coloca esse decreto, principalmente, para que a população tenha tranquilidade de quando será vacinada. Que a gente possa então não gerar estressamento, corrida, nem aglomerações. Estamos publicando daqui a pouco esse calendário”, afirmou.

O governador em exercício afirmou que o calendário único foi um pleito do prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), e do de Niterói, Axel Grael (PDT).

“Foi um pleito dos prefeitos, principalmente na reunião com o prefeito da capital e de Niterói que fizesse um calendário unificado. Até porque, como cada município tem sua velocidade e seus equipamentos, uns são mais estruturados e outros menos estruturados, a gente estava percebendo uma grande migração de um município para outro. Então solicitaram um decreto balizando esse calendário único”.

Pouco antes da reunião desta terça, Castro anunciou em uma rede social a priorização da vacinação das forças de segurança. A regra inclui agentes estaduais e federais.

“São profissionais com alta exposição em suas atividades diárias e que colocam suas vidas a serviço da população”, escreveu Castro.

Castro explicou quais categorias de serviços essenciais devem ser contempladas.

“A primeira delas são os 324 mil profissionais da Saúde que ainda não foram vacinados. São aqueles que podem não estar em hospital, mas estão em clínicas, ligados à Saúde. O segundo são os profissionais da segurança pública. Fiz uma grande reunião agora, com as forças, sindicatos e deputados que defendem a pauta. As forças de segurança, além de não terem parado, tem uma preocupação enorme de serem vetores. A PM abriu os batalhões, vai estar vacinando todas as forças de segurança, Polícia Militar, Civil, Degase, guardas municipais, Polícia Federal, PRF, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, oficiais de justiça também”.

Castro disse ainda que não há colapso na Saúde do RJ.

“O secretário de Saúde está dizendo que não há colapso (no sistema de saúde). Já diminuímos, inclusive, de 92% para 87% a taxa de ocupação, estamos trabalhando. Essa semana o doutor (secretário de Saúde, Carlos Alberto) Chaves distribuiu kit intubação para várias cidades. Estamos trabalhando muito para que não falte insumos. Tratei muito isso em Brasília na semana passada, falo com o ministro toda dia. Estão se preparando para fazer compra grande para que não falte”.

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